Evolução do pensamento social até a modernidade
Conceito social
A preocupação com explicar os fenômenos sociais propiciou o
surgimento de pensadores e de correntes de pensadores.
Filósofos gregos
Sócrates, Platão, Aristóteles, Epicuro, são exemplos de filósofos
que deram os primeiros passos no encaminhamento de diversos ramos do
conhecimento humano.
Filósofos medievais
Na chamada Idade Média, o desenvolvimento do conhecimento no
mundo ocidental foi bastante atenuado, destaca-se o material produzido por
alguns autores, por influência dos antigos filósofos, como Santo Agostinho séc.
IV; São Tomás de Aquino séc. XIII, e alguns outros poucos autores.
No século XVI começam a surgir os primeiros ensaios
verdadeiramente científicos em vários campos do conhecimento, o homem avança
definitivamente do conhecimento filosófico para o conhecimento científico e no
campo das ciências sociais, destacam-se os trabalhos de autores como Niccolò Machiavelli (virada do séc. XV
para XVI) que se aprofunda na discussão das relações de poder (ciência política),
Estado e estrutura social, segue-se a este, outros pensadores, como Descartes (primeira metade do sec. XVII),
Spinoza (segunda metade do sec. XVII
) e os cientistas políticos do século XVII como Thomas Hobbes e John Locke.
Os Economistas
Outra contribuição relevante são daqueles autores que
engendraram pelo campo das ciências econômicas, como os fisiocratas François
Quesnay (sec. XVIII) e os liberais Adam Smith e David Ricardo , este já do
início do século XIX, além dos clássicos Thomas Malthus e John Stuart Mill também
do século XIX.
Isidore Auguste Marie
François Xavier Comte (1798 a 1857)
A convicção é de que a única fonte legitima da ciência é a experiência
sensível externa, ele acredita em uma hierarquia das ciências e define a
sociologia como ciência especificamente humana com conceito de Estado.
Karl Marx (1818 a
1883)
Afirma que a estrutura e o desenvolvimento das sociedades
possuem base econômica (materialismo econômico) e obedecem a dialética tese-antítese
e síntese que se expressa na luta de classes (materialismo histórico)
Desse principio fundamental decorre:
Uma visão de estratificação social onde existem duas classes
básicas: capitalistas e proletários.
um determinismo histórico que levaria à revolução do proletariado.
A luta no seio da burguesia e a permanente crise e destruição do sistema capitalista.
A estrutura social é vista como formada pelas relações de produção. O fator econômico é determinante fundamental da estrutura e do desenvolvimento da sociedade, isto é, organização politica, religião, lei, filosofia, ciência, arte, literatura e a própria moralidade. O Estado é a superestrutura a serviço da classe dominante.
A classe capitalista impõe-se ao proletariado o que levará a sociedade para a luta inevitável. Advirá dai o socialismo (antítese do capitalismo) que será superado pelo comunismo (modelo de sociedade – sociedade sem classes e sem Estado) e uma nova ordem que aliará a abundância material à justiça social.
um determinismo histórico que levaria à revolução do proletariado.
A luta no seio da burguesia e a permanente crise e destruição do sistema capitalista.
A estrutura social é vista como formada pelas relações de produção. O fator econômico é determinante fundamental da estrutura e do desenvolvimento da sociedade, isto é, organização politica, religião, lei, filosofia, ciência, arte, literatura e a própria moralidade. O Estado é a superestrutura a serviço da classe dominante.
A classe capitalista impõe-se ao proletariado o que levará a sociedade para a luta inevitável. Advirá dai o socialismo (antítese do capitalismo) que será superado pelo comunismo (modelo de sociedade – sociedade sem classes e sem Estado) e uma nova ordem que aliará a abundância material à justiça social.
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